Sombras do luar
Silêncio profundo
Dorme a natureza
Emudece o mundo
Silêncio da noite
Vem, que é hora de amar
De pertencer e ser
Se entregar sem pensar
E na noite, viver
Afundar num sonho estranho
Beber do cálice duo
Embriagar-se de amor
Sobreviver ao desastre
Tocar o corpo quente
Sentir sentimento fugaz
E no turbilhão que se forma
Seguir sem olhar para trás
Silêncio na noite
Apenas sombras
Do luar.
Almir Capthor
Um poema belíssimo, encantada, abraços, MIL
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